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1 CORRIDA E CAMINHADA EM PROL DO AUTISMO EM GUARULHOS
REALIZADO EM 19 04 2015 NO BOSQUE MAIA

http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=102819






Inscrições para 16º JAG podem ser feitas até dia 30

 

Está chegando mais uma vez a hora de um dos eventos esportivos mais alegres e emocionantes de Guarulhos. Entre os dias 17 e 23 de maio, será realizada a 16ªedição dos Jogos Adaptados de Guarulhos, o JAG. O evento (exclusivo para pessoas com deficiência física ou mental) já está com inscrições abertas, até o próximo dia 30.

Como nas edições anteriores, as entidades e escolas interessadas em participar devem retirar o pen drive na Secretaria de Esporte, Recreação e Lazer, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, na rua Abílio Diniz, 120 – anexo 2, Macedo. O dispositivo deve ser devolvido no mesmo local e com todas as informações requisitadas até o último dia do período de inscrição.

Apesar de apresentar atividades em formato de competição, o objetivo do JAG é proporcionar a socialização, o desenvolvimento de habilidades motoras e de relacionamento, bem como melhorar a qualidade de vida dos participantes. Todos os jogos e brincadeiras são preparados e acompanhados por profissionais especializados para atender as necessidades das pessoas com deficiência em seus diferentes tipos e níveis de intensidade.

A programação deste ano terá natação, futsal, handebol, voleibol, voleibol adaptado, tênis de mesa, basquete, basquete adaptado, futebol, futebol adaptado e atletismo. A festa de abertura será no dia 17 de maio, no Ginásio Paschoal Thomeu, o Thomeozão, no Bom Clima.

Mais informações pelo telefone: 2087-6867.
 

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O autismo vem se tornando um dos mais graves problemas de saúde pública no Brasil.
Hoje, estima-se que uma em cada cem crianças apresenta o transtorno. Há 15 anos, os dados indicavam um caso em cada 2.000 crianças. Ainda que os critérios de diagnóstico tenham mudado, os especialistas reconhecem que houve aumento do número absoluto de casos.
Políticas em saúde mental infantil são uma preocupação relativamente recente, mesmo com índices crescentes de transtornos em crianças e adolescentes. Neste ano, importantes conquistas foram obtidas em termos legais, e a perspectiva de que o tratamento oferecido pelo Estado contemple abordagens psicológicas distintas é cada vez maior, o que configura enorme progresso.
Alguns desses avanços resultaram também da iniciativa de psicanalistas que se mobilizaram para tornar o autismo pauta do dia e para impedir que o seu método deixasse de ser utilizado nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), sob o argumento da "falta de cientificidade".
Em São Paulo, o Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública (MPASP) é um dos mais importantes no comando dessa iniciativa, dirigindo-se aos profissionais e aos gestores públicos da saúde a fim de incentivar a pluralidade de abordagens científicas e a oferta de um tratamento interdisciplinar das pessoas com autismo e suas famílias.
Apesar disso, chama a atenção como as grandes mídias ignoram a psicanálise, que tem, sim, muito a contribuir em termos de diagnóstico e tratamento. Programas televisivos recentes não disponibilizaram à população um rol completo de informações sobre o tema, enfocando apenas uma das formas de compreender o transtorno.
A perspectiva psicanalítica é uma valiosa abordagem para uma gama enorme de transtornos psíquicos e com o autismo não é diferente. Seu instrumental clínico possui reconhecimento em diversos centros de cuidado e deve ser integrado em nossas políticas públicas de saúde.
Sobre os métodos de tratamento, o que mais se vê em reportagens sobre o tema é o comportamental, com abordagens em torno de "dar independência" à criança, ensinar tarefas simples e "controlar a agressividade". Raramente se fala sobre o tratamento ter como foco a criança e seu bem-estar, simples assim.
A ênfase na necessidade de a criança autista se enquadrar em um modelo de comportamento tido como normal prevalece, deixando de lado a busca pelos sentidos que os sintomas expressam e que ajudam a compreender o papel da doença não apenas para a criança, mas também para a sua família.
A psicanálise compreende que o autismo está ligado a uma dificuldade de a criança se relacionar com a outra pessoa como um outro. E daí surgem consequências como os rituais autísticos, cuja função é manter o seu isolamento e impedir as trocas sociais.
Um aspecto central é a importância do diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o transtorno é identificado, melhores os resultados do tratamento, já que é possível evitar que modos desviantes de funcionamento se cristalizem.
Em relação ao tratamento, o método psicanalítico se ocupa da estrutura mental e é pensado para trazer a criança para o contato, reduzir seu isolamento. Ainda que ela pareça muitas vezes estranha e inacessível, o que se busca é encontrá-la onde ela estiver e trazê-la ao convívio.
A Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, que conta com dois grupos de estudos integrantes do MPASP, reconhece a complexidade do assunto, estimula o diálogo com outras abordagens e contribui na articulação de novas propostas para a saúde pública infantil.
Ignorar a psicanálise como método para detecção e tratamento do autismo é privar as famílias de um instrumental científico que pode, em muito, abreviar o caminho para um diagnóstico definitivo e proporcionar um tratamento de qualidade.
NILDE JACOB PARADA FRANCH, 77, é presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo
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O 1º SEMINÁRIO ATUALIDADES ACERCA DO AUTISMO 2013.

que foi realizado no último dia 08-06 na Câmara Municipal de  Guarulhos,foi um marco para a cidade de Guarulhos,tivemos aproximadamente 350 pessoas presente.

Folha Metropolitana de Guarulhos
Realizou uma reportagem com nossa Mãe e diretora do Autismo & Sociedade a sr a Rosa Célia,mãe do menino Pedro Miguel ,autista Clássico,Veja a reportagem nas páginas 10 e 11.

acesse: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-08-06-13






















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